Por onde andas?
Entre os números do despertador?
Entre os ponteiros do pulso?
Tempo. Tempo.
Cadê você?
A ampulheta está cansada de virar.
O cuco rouco até está.
As rugas estão chegando,
As pernas cansam facilmente,
Mas o espírito quer mais
TEMPO...TEMPO...TEMPO...
Mirelle
Um comentário:
Adorei esta poesia! Parabéns!
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