terça-feira, 13 de novembro de 2007

Tempo.

Tempo. Tempo.
Por onde andas?
Entre os números do despertador?
Entre os ponteiros do pulso?

Tempo. Tempo.
Cadê você?
A ampulheta está cansada de virar.
O cuco rouco até está.

As rugas estão chegando,
As pernas cansam facilmente,
Mas o espírito quer mais
TEMPO...TEMPO...TEMPO...

Mirelle

Um comentário:

Fernando Kosta disse...

Adorei esta poesia! Parabéns!